Participaram da reunião gestores e profissionais da saúde pública e privada. Foto: Divulgação

Em reunião ordinária da Câmara Técnica de Saúde, foi aprovado projeto para constituição do Fórum Multidisciplinar Permanente de Estudos e Orientação em Saúde do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Foz do Iguaçu (Codefoz). A reunião foi por videoconferência, segunda-feira, 7.

O objetivo é criar um ambiente de análises e reflexões peculiares envolvendo profissionais das múltiplas especialidades assistenciais e das demais áreas pertinentes. O intuito é colaborar, ao lado de outras iniciativas vigentes no município, com a boa saúde da população de Foz do Iguaçu e da região de fronteira.

O presidente da Câmara Técnica de Saúde do Codefoz, Dr. Valter Teixeira, disse que Foz do Iguaçu e região contam com profissionais de alta qualificação e grande potencial transformador. “O Fórum pretende desenvolver estudos originais e também ampliar as interpretações existentes por meio de novas visões integradas dos conhecimentos complexos voltados à saúde”, salientou.

O médico enfatizou as contribuições decorrentes do trabalho de outras entidades, como o GT Saúde, da Itaipu Binacional. “O Fórum do Codefoz pretende dialogar com essas inciativas, optando por uma linha de metodologia diferenciada”, expôs.

Ao concluir, Dr. Valter Teixeira comunicou que “a meta de excelência será desenvolver o espírito analítico, crítico, inovador e participativo dos agentes sociais afetos à saúde”, pontuou. “Pretendemos estimular o exercício de cidadania da comunidade ao participar e tornar o Fórum um serviço de interesse social permanente do Codefoz e da cidade.”

Central contra a covid-19

A plenária da reunião ordinária da Câmara Técnica de Saúde do Codefoz também aprovou apoio ao fortalecimento e ampliação da Central de Atendimento Covid-19 de Foz do Iguaçu (CACFI). O projeto presta serviço voluntário e gratuito a pacientes com sintomas suspeitos e iniciais de coronavírus (SARS–Cov–2), de modo on-line.

Porta-vozes da iniciativa, a psicóloga Mariangela Lückmann e o médico Dr. João Ricardo Yamasita detalharam o funcionamento da CACFI e apresentaram um balanço dos atendimentos e resultados. A central entrou em operação há pouco mais de dois meses, sendo custeada por doações e sem recursos públicos.